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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Homossexualismo - Transtorno Mental de quem mesmo??


Dia destes li em um site que no período entre 1948 e 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificava o homossexualismo como um transtorno mental. Isso mesmo, como um transtorno mental, meus caros. Em 17 de maio de 1990, em assembléia geral, a OMS decidiu retirar o tal código que incluía a homossexualidade na Classificação Internacional de Doenças, admitindo enfim que ser gay ou lésbica não era doença, ‘perversão’ nem distúrbio.

Até este dia não sabia que o homossexualismo era ‘legalmente’ visto como um transtorno mental, e sinceramente me assusta e me indigna que haja demorado tanto para que fosse retirada essa classificação absurda.

Hoje eu vejo muitas coisas tão absurdas quanto a antiga (não tão antiga) classificação da OMS. Ou mais inaceitáveis ainda. É indescritível a revolta que isto me causa.

A Fobia sim , é uma doença. Essa sim pode ser classificada como um transtorno mental, pela OMS ou por qualquer ser pensante. Afinal, o que leva uma ‘pessoa’ – se é que se pode chamar esse ser de pessoa – a bater, espancar, humilhar e, em alguns casos, até matar alguém por conta de sua opção sexual? Li em um blog, não lembro qual o nome, mas concordei em todos os aspectos quando a blogueira disse que quem tem ódio por homossexual é gay enrustido, só pode. Não se aceita como é e tem raiva de quem o faz, raiva de quem assume sua opção, suas escolhas. Daí vai lá e desconta toda sua frustração por ‘ser-o-que-não-quer-ser’ - nem assumir o que se é’ nos ‘seus semelhantes’ (porém, mais cheios de coragem).

E bota coragem nisso! Nos dias de hoje, com todo esse preconceito, é muita coragem assumir uma opção sexual diversificada não é? Tem lugar que é preconceito contra nordestino, contra gay, contra lésbica, contra bissexual, contra travesti... Nunca vi, pense num povo ‘superior’! Rs! Que ignorância hein?! Me poupe. Vão cuidar das suas vidas, oras! Como diria em minha infância na escola, “abaixem a bola, abaixem a bola!”

Não vou repetir aquele blá blá blá de 'Ninguém é melhor que ninguém' ou 'Respeite seu semelhante' ou coisa do tipo. É preciso ser muito estúpido, muito ignorante, muito arrogante, muito 'bosta' pra se achar superior a um GLBT, pra achar que GLBT não é gente. Os direitos do GLBT são os mesmos de todos nós, ora porra. Tão difícil entender?

Não vou dizer que sou a pessoa mais liberal do mundo, pois não sou. Nem ser hipócrita a ponto de dizer que acho ‘bonito’ relação com o mesmo sexo, porquê se uma mulher der em cima de mim vou estranhar, talvez ser estúpida com ela, enfim. Mas nunca agredir, coisa do tipo. Se deu em cima de mim, oba! Ao menos alguém me acha bonita né? Bom sinal. É só me respeitar, não tentar forçar a barra, que por mim tá tudo certo. Depois vou brincar com os amigos, contar e tirar sarro. Pra mim ser homossexual não é ser igual aos demais, é ser diverso. Por isso eu estranho mesmo, mas defendo quem assume essa opção. Só pra esclarecer, pra mim a opção sexual é diversa, mas o direito como ser humano, nunca.

Bom, antes que pensem que estou defendendo minha própria causa, eu sou hetero , super-hiper-mega bem resolvida, obrigado. O que defendo aqui é o respeito pelo ser humano, independente de raça, religião, sexo -ou sexualidade.

Defendo aqui a luta pela Punição a estes seres ‘não-humanos’, e a liberdade aos que são perseguidos por assumirem suas escolhas.


Duane Quintino

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Músicas que falam - Muita merda!


Virou palhaçada, aliás, já é palhaçada há muito tempo.

A subcultura é incrível, quando pensamos que já inventaram de tudo vem um e manda uma 'criação' nova.

Das últimas que escutei, me assustei com as seguintes letras (pelo que lembro, é mais ou menos isso):

"...Na posição da rã, anram, anram, aram, aranm aranm..." (Hã??)

"...Vira de costas pra mim, bota a mão no joelhinho, vai pra frente e pra trás na posição do cachorrinho..." (Nossa!!)

É ou não é uma grande putaria?????

Tem gente que parece que defeca e sai uma 'letra de música' .

Livremo-nos dessa poluição auditiva que a indústria da música nos joga (ela sabe o quanto isso faz sucesso), admiremos música de verdade, com letra que foi PENSADA e que possui algum significado inteligente.

E, como diria um grande ídolo meu,
" Música se faz com a cabeça, música se faz com atitude, música se faz com o coração.
Música? Música não se faz com a BUNDA não!"
[Brunno Gouveia]

Duane Quintino

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Plano de Saúde : Real Saúde - O Mestre da Enganação e Desrespeito aos clientes.


Em primeiro lugar, não tenho 'ligação' nenhuma com nenhum plano de saúde , para querer 'difamar' a imagem do Real Saúde.
Esse post é nada mais nada menos que o registro da minha revolta com a falta de respeito que o Real Saúde demonstra com os clientes. Ao menos demonstrou comigo, e vi demonstrarem com uma senhora durante um atendimento da Central.
Essa é minha opinião deste Plano de quinta, e pronto. Quem achar ruim que me reclame.

O desrespeito é claro a começar pelo atendimento. Atendimento por telefone, atendimento presencial, tanto faz.
No atendimento ao telefone te deixam esperando muito tempo, pra depois deixar a ligação 'cair' sem resolver teu problema...Ficam te jogando de ramal em ramal, um atendente demora a atender mais que o outro, e enfim...
Além de que algumas das vezes que liguei fui atendida com um nível de estupidez tamanha que me chegava a me perguntar o que havia feito de tão errado para merecer aquele tratamento 'VIP'! Atendentes de mal humor, estúpidas, que não sabiam te responder nada, que quando você descrevia um problema em outras palavras te respondiam: ' Senhora, o problema é seu, o Real Saúde não se importa com o seu grau de satisfação, caiu na nossa rede, entrou na nossa onda agora se afoga!'

Ah, outra coisa interessante é que comecei a perceber que me impressionei ao ser bem atendida por UMA das várias pessoas que falei no Real Saúde! Se formos avaliar bem, é uma palhaçada você 'se impressionar' por ser bem atendido por uma porcaria de uma administração de um serviço pelo qual você PAGA um absurdo para 'desfrutar' [e mal, sempre cheios de restrições].

Dia deste presenciei uma supervisora 'trocando farpas' com uma IDOSA que reclamou do atendimento demorado para quem possui o direito de preferencial! Absurdo! Nem calma ao explicar como funcionava o atendimento para a senhora [que por sinal deve pagar horrores mensais ao plano] a supervisora demonstrou! Foi algo bem ' tô pouco me lixando pra sua insatisfação, te vira' .

Outra coisa absurda, eles não assumem nenhum tipo de responsabilidade quanto à erros cometidos pelos corretores de Plano de Saúde! Se te vendem um produto com propaganda enganosa, eles pouco se importam em agir em algum aspecto, daí ficam jogando a culpa no corretor, e o corretor neles. E você no meio do sanduíche, igual um grande panaca! Algum tipo de responsabilidade o Plano deve assumir em relação às falhas cometidas pelos corretores.

O que mais me irrita nesse tratamento é que o Real Saúde 'se comporta' em relação a nós, clientes, como se estivessem nos prestando algum imenso favor, como se estivessem nos dando algo, e nós, após fecharmos o contrato, viramos lixinho, pois o que eles querem mesmo é nossa grana, a nossa satisfação que vá pra puta que pariu.
Eles simplesmente 'esquecem' [ ou fingem ] que nós PAGAMOS [E CARO] por este serviço, e como consumidores, merecemos todo o respeito por parte deles, já que sem nós, sucumbiriam.

Duane Quintino.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Sobre 2010 - e 2011.


Galera, Ano Novo na área.

E aí, como foi 2010? E o que queremos pra 2011?

Pra mim, 2010 foi pau. E foi supremo. Ano de muita mudança, não lembro há quanto tempo não me acontecia tanta coisa inesperada!

Vivi tanta coisa.
Fiquei triste, chorei.
Fiquei feliz, sorri, gargalhei.
Esperei, consegui.
Esperei, cansei.
Perdi, conquistei.
Fiquei em silêncio, gritei.
Gostei, não fui correspondida.
Gostaram de mim, não correspondi.

E dentre as 'grandes conquistas' de 2010, das que posso citar aqui,

Enfim , me formei.
Enfim conquistei um trabalho.
Enfim amo, e sou amada.

Encontrei pessoas, perdi pessoas.
Reencontrei pessoas, me perdi de pessoas.
Me aproximei, me reaproximei, me distanciei.

Assim como em 2009, perdas e conquistas, alegrias e tristezas.
E vai ser sempre assim, nunca só tristeza, nunca só alegria. Talvez mais uma que a outra, talvez equilíbrio entre ambas.

Tenho planos pra 2011. Estudar, mudar de emprego, mudar de cidade, planejar a vida a dois, continuar feliz.

Tudo bem que muita coisa do nosso destino nós que construímos, mas nunca se sabe o que está guardado pra cada um. Apenas podemos correr atrás e aceitar - ou não - o que vier.

Desejo um 2011 com muito aprendizado, muitas experiências que acrescentem, muita lembrança pra guardar, pra contar, muito amor. Desejo crescimento pessoal.
Pra mim, e pra vocês.

Vivam - e aprendam - com cada momento.

Duane Quintino

Sobre ter Filhos



Há muito tempo que venho pensando nisso...Pode até ser que futuramente eu mude de idéia, Mas...
Eu não quero ter filhos, a minha vontade é a de adotar mesmo...
Essa coisa de ter um filho "seu" me parece tão egoísta quando de fato se há tanta criança abandonada nas ruas e abrigos...
Crianças nas ruas entrando para a vida do crime, orfãs de pai, de mãe... ou orfãs de carinho, cuidado e amor.
Crianças em abrigos que na maioria das vezes mal conseguem se manter, dependendo de doações e da boa vontade das pessoas,ou do governo,o que nem sempre é o bastante para seu sustento.
Pequenos carentes de amor , de uma atenção especial...
Instinto maternal?!?! Puro mito de nossa cultura... Afinal, uma mulher que nunca teve filhos pode perfeitamente amar, cuidar e criar uma criança tão bem ou até melhor do que sua própria mãe... E se instinto maternal existisse mesmo, de fato não haveria sei lá quantas mães jogando seus bebês na lata do lixo ou nos rios, nem abandonando seus filhos nas ruas...Se houvesse instinto maternal mães não bateriam em seus filhos para descontar seu 'estresse' do dia-a-dia...
Não discordo de que realmente a sensação de engravidar, viver a gestação e dar à luz devam mesmo ser emoções indescritíveis que só as mães biológicas sintam...
Eu até quero sim ter um filho 'que saia de dentro de mim'. Desejo viver essa experiência, esse sentimento.
Mas mais que um filho que saia de dentro de mim, quero um filho que viva dentro de mim, e dentro do qual eu viva. Quero acompanhar, educar, cuidar, ver crescer, enfim, AMAR... E saber que criei um(a) filho(a) de caráter, que realmente fiz a diferença na formação dele. Quero um lindo futuro aos meus filhos.
De fato, isso vale mais que qualquer laço sanguíneo.

Duane Quintino